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A SBC torna público o projeto Chancela SBC que visa apoiar ações de divulgação da computação para a Sociedade Brasileira

 Após analisar a importância de iniciativas que tem como objetivo divulgar a Computação para a Sociedade Brasileira a SBC decidiu apoiar tais ações, visto que muitas tornam, de forma inovadora, a área amplamente conhecida.

A ideia é que a Computação chegue até crianças, adolescentes, terceira idade e públicos que não tem contato com a área por meio da educação formal. Se você tem um projeto ou atividade EM ANDAMENTO leia atentamente o documento no link abaixo, siga as instruções de como montar sua proposta e a submeta pelo JEMS (https://submissoes.sbc.org.br/chancelasbc). As submissões serão aceitas até o dia 30 de setembro de 2016, após essa data nossa comissão avaliará o seu projeto para o recebimento de chancela por parte da SBC.

http://www.sbc.org.br/documentos-da-sbc/category/189-chancelasbc

Conheça os projetos que tem a Chancela SBC:

Meninas Digitais: http://meninasdigitais.sbc.org.br/

Gibis: http://meninasnacomputacao.com.br/

A SBC é você. A SBC somos nós!

 

Fonte: sbc
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Congresso da Sociedade Brasileira de Computação discutiu e consolidou temas importantes para o futuro na área de TIC

Que as instalações do Centro de Eventos da PUCRS são amplas e modernas todo mundo sabe. Mas o que a Sociedade Brasileira de Computação (SBC) conseguiu foi transformá-lo em um espaço interativo, com mais de 1,3 mil participantes, vindos de 25 Estados brasileiros e de oito países — EUA, Portugal, Irlanda, Itália, Uruguai, Áustria, Espanha, Argentina — para trocar conhecimento e fazer conexões. Tudo isso ocorreu entre os dias 4 e 7 de julho durante a realização do 36º Congresso da Sociedade Brasileira de Computação (CSBC), principal evento da área no Brasil que reuniu mais de 250 entidades e empresas Dell, EMC2, GE, ADP, DBServer, Kobe, além de instituições  de ensino, órgãos de governo, entre outros.

Com o tema “Computação & Interdisciplinaridade, uma programação com 22 eventos e palestrantes de renome nacional e internacional, a SBC promoveu a troca de experiências entre as comunidades científica, acadêmica e profissional na área de Computação, mas foi muito além disto. As atividades, palestras, debates, cursos, oficinas e workshops proporcionaram uma verdadeira imersão no universo da tecnologia, em diversos segmentos e para os mais diferentes públicos. A proposta foi discutir temas relacionados com o futuro da Computação no Brasil e como este segmento se interconecta com diversas atividades da sociedade.

Para fazer um balanço dos resultados do evento, a SBC já recebeu mais de 300 avaliações que apontaram o índice de 94,3% de avaliação do  congresso em geral como ótimo ou bom, e  94% sinalizaram a organização como ótima ou boa. Outro dado é que 96,5% consideraram o local e a infraestrutura como ótimo ou bom.

 Para o coordenador-geral do CSBC, Avelino Zorzo, professor da PUCRS com pós-doutorado na área de segurança no Cybercrime and Computer Security Centre da Newcastle University, os objetivos foram todos ultrapassados, tanto em termos de público, visibilidade e satisfação dos participantes. “Diversos pontos foram definidos nos eventos, entre os quais podemos destacar o encaminhamento sobre o ensino de Computação na Educação Básica, a revisão de currículos nos cursos de graduação, a consolidação da Computação como área interdisciplinar e o fortalecimento na cooperação academia e indústria”, enfatiza.

Entre os eventos mais citados pelos participantes, estão o Women in Technology (WIT), voltado exclusivamente para discutir as questões de gênero na área de computação. Nele foram apresentadas histórias de sucesso, políticas de incentivo, formas de engajamento e ações a fim de atrair jovens, especialmente mulheres, para as carreiras associadas à Computação. A palestra, durante o Workshop de Ensino de Computação (WEI), do professor Jeffrey Forbes, da Universidade de Duke (EUA), em que foi discutido o programa “Ciência da Computação para Todos”, foi outra atividade que agradou ao público. A Fail.Con, conferência mundial para empreendedores, investidores, desenvolvedores e designers estudarem as suas falhas e se prepararem para o sucesso, também figurou entre os destaques da programação do CSBC. 

 

Fonte: sbc
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Congresso da Sociedade Brasileira de Computação discute a governança na Internet e o Marco Civil

Debater sobre a importância do Marco Civil na Internet foi uma das propostas da programação do 36º Congresso da Sociedade Brasileira de Computação (CSBC) — principal evento da área no Brasil —realizado pela Sociedade Brasileira de Computação (SBC) em parceria com a Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS). Entre os dias 4 e 7 de julho, o tema “Computação & Interdisciplinaridade” reuniu cerca de 1,5 mil participantes no Centro de Eventos da PUCRS, em Porto Alegre (RS). Na programação, nomes de peso nacional e internacionais reuniram-se para debater os mais diversos temas, entre eles, o Marco Civil na Internet.

No painel foi discutido as questões sobre a governança da Internet, com o Conselheiro do Comitê Gestor da Internet no Brasil, Demi Getschko, o ex-diretor do ICANN (responsável pelos nomes dos endereços na Internet no mundo) Fadi Chehadé  e o gerente-geral para as diferentes funções da governança da Internet na América Latina e Caribe, Andres Piazza.

 

Fonte: sbc
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Setor de TIC pode chegar a 10,7% do PIB em 2022

A participação do setor de Tecnologia da Informação e Comunicações (TIC) no PIB nacional deve ficar em 10,7% em 2022, segundo dados apresentados na 1ª Conferência Abranet (Associação Brasileira de Internet) realizada em 2015. Os números também apontam que, nesse mesmo ano as exportações de TIC alcancem R$ 12 bilhões. Já a consultoria do IDC estima que o mercado brasileiro de TI terá um crescimento na ordem de 2,6% em de 2016, o que levará o setor a manter um faturamento superior aos US$ 60 bilhões. Esses números ratificam a importância do segmento, assunto discutido no 36º Congresso da Sociedade Brasileira de Computação que reuniu cerca de 1,5 mil participantes.

Para o presidente da SBC (Sociedade Brasileira de Computação), Lisandro Zambenedetti Granville, a computação é uma das áreas mais importantes para a economia brasileira, não só pela produção de riqueza que ela traz em decorrência do que é produzido em termos de equipamentos e software para a própria área, mas também para todas outras áreas da economia, na indústria, serviços, e agricultura.

 Mesmo em um cenário de instabilidade econômica e política que o País enfrenta, quando todas as áreas são impactadas pela crise, a indústria de TI tende a ter um ano mais próspero em 2016 do que ocorreu em 2015, segundo a Conquest One, consultoria brasileira de TI com atuação em Outsourcing e Hunting. A área de TI continuará sendo extremamente necessária no ambiente corporativo, seja para gerar ganho de produtividade, eficiência operacional ou redução de custos, e estará cada vez mais presente na vida das pessoas.

De acordo com o coordenador geral do CSBC, Avelino Zorzo, professor da PUCRS com pós-doutorado na área de segurança no Cybercrime and Computer Security Centre da Newcastle University, não é possível imaginar a sociedade sem a computação, ou seja, praticamente todas as áreas do conhecimento, seja Medicina, Biologia, Direito, Engenharia, Jornalismo, entre outras, utilizam computação de alguma forma. “Desta forma este é um setor da economia que só tende a crescer nos próximos anos, e o país que quiser estar na vanguarda deve continuar investindo na capacitação de pessoas para atender esta demanda crescente”, sinaliza.

 Com relação à mão de obra, os números apresentados pela Abranet, em 2022 serão três milhões de empregados trabalhando em TIC contra 1,5 milhões empregados em 2015. A falta de mão de obra qualificada para ocupar as vagas, se, por um lado, é um problema imediato, por outro indica uma oportunidade para profissionais que consigam investir para se capacitar e se atualizar.

 Investimentos, mercado e perspectivas – De acordo com a BRASSCOM (Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação), o incremento no segmento ficou em 8,1% em 2015 e atingiu 8,7% do PIB (Produto Interno Bruto), com a participação do TIC e da Telecom.  O IDC indica que haverá uma expansão nos investimento em TI no Brasil. Já a Forrester Research, conceituada empresa de análise, aponta que em 2017, mais de 50% dos gastos de TI das organizações serão para as tecnologias de 3ª plataforma, soluções e serviços, aumentando para mais de 60% até 2020.  O Big Data será outro ponto de destaque, já que é uma área importante para o futuro das empresas de TI. Atualmente, apenas 1% de todos os aplicativos usam serviços cognitivos, mas, segundo o IDC, em 2018, 50% deverão utilizá-los.

 

Fonte: sbc
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O algoritmo nosso de cada dia

O universo da Computação é tão abrangente que nos impacta diariamente, de uma forma quase imperceptível. Mas como uma determinada promoção de algo que o consumidor buscou aparece, justamente, no feed dele no Facebook? O algoritmo – uma “receita” para executarmos uma tarefa ou resolver algum problema – é o responsável por reconhecer o comportamento e preencher a timeline dos usuários da rede social de assuntos, supostamente, relevantes. No entanto, com a invasão de marcas e empresas na rede social, o Facebook acaba de anunciar uma alteração neste algoritmo.
 
Basicamente, a rede irá priorizar amigos e família na timeline das pessoas, antes de páginas de sites de notícias, por exemplo. “Esse fato terá um impacto grande na audiência de sites de notícias ou de determinados produtos , principalmente, os que têm mais acessos vindos de posts próprios na rede do que de compartilhamentos de seus seguidores. A mudança de algoritmo também deixa claro como a Computação afeta a vida das pessoas e a visão que um usuário de rede social tem do mundo”, explica o coordenador-geral do Congresso da Sociedade Brasileira de Computação (CSBC), Avelino Zorzo, professor da PUCRS com pós-doutorado na área de segurança no Cybercrime and Computer Security Centre da Newcastle University. Segundo ele, para atingir objetivos de negócio, as marcas terão que fazer uma nova leitura do comportamento no Facebook e se reinventarem.
 
O assunto foi abordado durante o CSBC 2016, cujo tema foi “Computação & Interdisciplinaridade”. Entre a programação ocorreu a 5ª edição do BraSNAM – Brazilian Workshop on Social Network Analysis and Mining, o qual o objetivo principal é discutir avanços recentes em Computação para apoiar a análise de redes sociais.
 
Além disso, este evento tem como objetivo servir como um facilitador na troca de conhecimento e colaboração entre academia e empresas, ligando pesquisadores (de universidades e empresas) e profissionais que trabalham na área. Outro objetivo, que marca o caráter multidisciplinar do evento, é a tentativa de aproximar pesquisadores e profissionais que utilizam ou pesquisam Análise de Redes Sociais em outros domínios (como jornalismo, administração, marketing, saúde, defesa, etc), trazendo experiências, dados e novos desafios para o cenário brasileiro de Computação.

 

Fonte: sbc
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Painel do 36º Congresso da Sociedade Brasileira de Computação (CSBC) debate Legado Digital e privacidade

Em um mundo onde cada vez mais todos estão conectados e expostos, muitas vezes misturando vida privada e pública, revelando identidades e informações pessoais, a privacidade online é uma preocupação crescente. Atenta a todas estas conexões, cruzamento de dados, violação de privacidade e suas implicações futuras, a  Sociedade Brasileira de Computação (SBC) reuniu um time de experts no tema, em diferentes áreas do mercado para integrar o painel “Legado digital e dados sensíveis – o que podemos e o que não podemos usar?”.

O debate fez parte da programação do 36º Congresso da Sociedade Brasileira de Computação (CSBC) — principal evento da área no Brasil — realizado pela SBC em parceria com a Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), entre os dias 4 e 7 de julho. Com o tema “Computação & Interdisciplinaridade” a programação contou com 22 atividades, entre palestras, debates, workshops, com pesquisadores e empresas de peso no cenário nacional e internacional, e reuniu cerca de 1,5 mil participantes vindos de todo o País.

O doutor em computação, Cristiano Maciel, da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), foi o mediador do painel sobre privacidade digital, regulamentação e proteção de dados pessoais, que contou com a participação da doutora em direito e professora da PUCRS,  Regina Ruaro, do  Tecnologista Sênior, Artur Ziviani da National Laboratory for Scientific Computing (LNCC)  e da doutora em computação e CEO da EMC ® Corporation, Karin Breitman. Todos os especialistas estavam diante do mesmo desafio: buscar respostas, caminhos e soluções para garantir a proteção dos dados que a maioria das pessoas disponibiliza, sem ter consciência disto, em troca da gratuidade de serviços e produtos oferecidos na Internet.

Direito e Tecnologia – De acordo com Regina, no campo do direito, a busca pela proteção de dados, transparência e acesso a informação no Brasil passa pela integração da área com as novas tecnologias da informação e da computação. Segundo a especialista, a máxima da física de que dois corpos não podem ocupar o mesmo espaço, não vale para os dias atuais, quando todos ocupamos os mesmos espaços. “Neste contexto, na área do direito ainda temos limitações para compreender e legislar, já que estamos na ‘surface’, avalia. Para ela, o maior desafio é o Bio-Direito, ou seja, buscar a delimitação real e a capacidade de interação entre as duas áreas: Direito e Tecnologia da Informação. “Temos 110 países que já tem a regulamentação para o direito a proteção de dados pessoais e o Brasil não tem. Ainda não temos uma lei de Bio-Segurança que inclua responsabilidade, sistema de Compliance, proteção de dados, armazenamento e disseminação — diferentemente da Europa — e com isto o País perde economicamente. Em 2015 foram R$ 3,96 milhões de custo por causa da violação de dados nas empresas”, enfatiza.

Privacidade e Mídia Social – Para o Tecnologista Artur, na busca por cada vez mais informações e o cruzamento de dados na mídia social, muitas vezes ocorre a quebra de privacidade, já que as empresas tem um interesse comercial em explorar estes resultados para direcionar seus produtos e serviços de forma assertiva e lucrativa. “Nós somos a maior fonte de informações, muitas vezes consentimos que elas sejam disponibilizadas sem perceber. Você não é o cliente, você é o produto que está sendo vendido”, alerta. Como exemplo, citou os telefones celulares — Smartphones —, que denunciam muito sobre o comportamento do usuário e tem o poder de monitorá-lo. Segundo ele, em breve chegará o fim do conceito de privacidade como conhecemos e será preciso repensá-la. Neste contexto,  entre as medidas que destaca como as mais importantes estão: preservar a privacidade por meio de uma regulamentação, redefinir seu conceito para não se deixar seduzir por abordagens aparentemente inocentes e estabelecer limites.

Privacidade e Negócios – A CEO da EMC Corporation destacou a importância e urgência de um marco regulatório no Brasil — que segundo ela, tem apenas um anteprojeto que não evolui — diferentemente da comunidade europeia que foi a pioneira nesta questão. Outro ponto enfatizado por Karin é que atualmente esta questão não é mais somente dos profissionais de TI e sim, dos próprios gestores das corporações. “Não temos como fazer negócios sem esta regulamentação de segurança dos dados, até porque eles podem ser sequestrados. Por isso o CEO tem que ter um plano para garantir a continuidade do seu negócio”, explica. Para a doutora em computação, precisamos fazer as perguntas-chave: O que devo compartilhar? Com quem? Qual a regulamentação para garantir a privacidade do indivíduo? O que estão fazendo para garantir que estes dados sejam preservados?

Legado Digital Pós-morte – Para o doutor em computação, professor do Instituto de Computação (IC), pesquisador e um dos autores do livro Digital Legacy and Interaction: Post-Mortem Issues (Legado digital e interação: questões pós-morte), Cristiano, é preciso olhar com maior atenção para as diferenças de viver e morrer no mundo real e na Internet. O pesquisador falou sobre o que acontece com o perfil de falecidos nas redes sociais,  herança digital, o que é feito com os dados e o que ocorre com o legado das informações digitais de uma pessoa no pós-morte. “A morte não é o fim de uma história, sempre existem vestígios”, citou. Para ele é preciso discutir sobre o tema e criar ferramentas para configurar o armazenamento deste legado.

A herança digital, por exemplo, que é diferente da real, se trata de um bem imaterial. Assumir uma propriedade ou receber uma quantia em dinheiro, não traz responsabilidades como assumir o perfil de um amigo. A rede social Facebook, em 2015, preocupada com o tema, lançou nos Estados Unidos a possibilidade de, entre outras, escolher um usuário (também cadastrado no Facebook) para assumir a conta depois da sua morte ou excluí-la. Dessa forma, a página necessariamente vira um memorial e as funções do administrador são restritas. Mas, para o professor é preciso discutir essas soluções. “No estágio em que tenho visto, como essa política do Facebook, são soluções pontuais, e ainda não estão em sintonia com os aspectos culturais de cada país”, observa.

 

Fonte: sbc
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Programa Meninas Digitais da Sociedade Brasileira de Computação (SBC) incentiva participação de mulheres no mercado de TI

Contra tudo e contra todos, as mulheres desempenharam um papel fundamental na história da tecnologia. Ada Lovelace desenvolveu o primeiro algoritmo a ser processado por uma máquina. Grace Hopper foi a criadora daquele que é considerado o primeiro software de computador. A irmã Mary Kenneth Keller (sim, uma freira!) foi a primeira norte-americana a conseguir um PhD em Ciência da Computação e participou da criação da linguagem BASIC.  

Entretanto, o sexo feminino ainda é minoria no mercado da Tecnologia da Informação (TI): a área da tecnologia é dominada por homens, e isso vem desde as salas de aula. Segundo dados do último Censo da Educação Superior (2013) obtidos pela PrograMaria — Portal que reúne mulheres para debater a equidade de gênero na TI —, a cada 100 estudantes matriculados em cursos de computação no Brasil, apenas 15 são do sexo feminino.

A boa notícia é que já existem movimentos no mercado para fomentar uma maior inclusão das mulheres neste segmento, incentivando-as desde a sua formação. Exemplo disso é o Programa “Meninas Digitais”, que integra a programação do Congresso da Sociedade Brasileira de Computação — maior evento da área da computação no Brasil.

As previsões de crescimento do setor são promissoras, e a atividade é lucrativa. O salário na área varia entre R$ 2,2 mil e R$10 mil. Porém, as mulheres ainda enfrentam a desigualdade de salários entre os sexos. De acordo com o Code.org — organização, sem fins lucrativos cujo objetivo é divulgar e ensinar programação a pessoas de todas as idades —, os empregos na área de computação irão mais do que dobrar até 2020, para 1,4 milhão de vagas. Porém, não há mão de obra qualificada suficiente para cumprir essa demanda e a estimativa é que apenas 400 mil vagas sejam preenchidas. E um dos principais motivos é o baixo número de mulheres na área.

A proposta do Programa, que está vinculado a SBC desde 2015, é formar parcerias para desenvolver ações e projetos que reforcem a autoestima e incentivem as participantes na busca contínua pelo seu crescimento. Dentro da programação do CSBC — que envolve palestras, bate-papo e oficinas —, o objetivo é colaborar no processo de empoderamento das meninas na área de TI e também investir na formação das futuras gerações de mulheres deste segmento, facilitando sua empregabilidade e sociabilização. A ideia é colaborar para a autonomia das meninas nesta área, a equidade de gênero e o reconhecimento do potencial feminino da área de TI. As ações do Programa são diversificadas: oferta de minicursos e oficinas; realização de dinâmicas; palestras com estudantes e profissionais que já atuam na área compartilhando suas experiências etc. O Programa iniciou-se em 2011 sob a coordenação da Secretaria Regional da SBC – Mato Grosso e, em 2015, foi institucionalizado pela nossa Sociedade como programa de interesse nacional da comunidade, é gratuito e voltado para mulheres do ensino médio e fundamental.
Durante o congresso, o Programa contemplou estudantes de escolas públicas e privadas, com idade de 8 a 12 anos. Para saber mais sobre o Programa “Meninas Digitais” é só acessar o link: http://meninasdigitais.sbc.org.br/.

 

Fonte: sbc
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Estão abertas as inscrições para o SBGames 2016

Considerado o maior evento acadêmico da América Latina na área de Jogos e Entretenimento Digital, o SBGames é anualmente realizado pela nossa Sociedade.

Os valores de inscrição para o SBGames 2016, até o dia 31 de Julho de 2016, são os seguintes:
Estudante associado à SBC: R$90,00
Estudante não associado à SBC: R$110,00
Profissional associado à SBC: R$190,00
Profissional não associado à SBC: R$230,00

Reunindo pesquisadores, estudantes e empresários que tem os jogos eletrônicos como objeto de investigação e produto de desenvolvimento, o formato atual do evento é composto por quatro trilhas (Computação, Artes e Design, Indústria, Cultura), além do Festival de Jogos, Mostra de Arte e Tutoriais. As trilhas apresentam artigos e pôsteres, sendo que a trilha da Indústria também inclui painéis e palestras. O Festival de Jogos apresenta protótipos e jogos completos em uma sessão informal dedicada a inovação, técnica, imaginação e emergência de novos talentos. A Mostra de Arte apresenta produções criadas para jogos ou relacionadas a eles. Os tutoriais são apresentações de especialistas da área sobre temas variados.

 Anualmente são recebidos cerca de mil participantes de diferentes regiões do Brasil e de países como Peru, Argentina, Uruguai, Estados Unidos, Inglaterra, Portugal, dentre outros. Nos últimos 3 anos o SBGames foi realizado em Teresina (2015), Porto Alegre (2014) e São Paulo (2013). Em 2016, comemoramos 15 anos de SBGames e além das atividades acima mencionadas, serão realizados um workshop de trabalhos de graduação, um workshop de teses e dissertações, um workshop de jogos para saúde e a segunda edição do SBGames Kids & Teens.
O SBGames 2016 acontece nos dias 8 a 10 de Setembro, na Escola Politécnica da Universidade de São Paulo.

Participe!

Mais informações: http://www.sbc.org.br/sbgames

 

Fonte: sbc
Link: Estão abertas as inscrições para o SBGames 2016

Está disponível a 31ª edição da Computação Brasil


Para você ficar um pouco mais por dentro do tema do CSBC 2016, a 31ª edição da Computação Brasil aborda, de forma ampla, a Computação e a Interdisciplinaridade!

Nesta edição trouxemos para você vários artigos nesta temática muito importante por estar dentro da nossa atualidade!

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Boa leitura! 

 

 

Fonte: sbc
Link: Está disponível a 31ª edição da Computação Brasil