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Alunos do Curso Técnico em Informática e Ciência da Computação realizam Visita Técnica

 

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Alunos dos Cursos Integrado em Informática e Ciência da Computação e os professores Roger Lavarda, Luis Claudio Gubert, Tiago Rios da Rocha e Lisiane de Oliveira realizaram uma viagem a Porto Alegre para visitas técnicas na sexta-feira, 11 de dezembro. Durante o turno da manhã, a visita foi a TECNOSINOS, onde foram recebidos pela empresa CWI Software que, desde 1991, visa o desenvolvimento de soluções e sistemas de TI com base nas necessidades específicas de empresas de médio a grande porte em âmbito global. Sendo que possúi o selo CMMI nível 3, uma certificação que atribui qualidade aos processos e produtos desenvolvidos pela mesma. A empresa ainda conta com mais quatro unidades: São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre e Caxias do Sul. Os alunos e professores foram gentilmente recebidos por Bruno Traçante (Líder Técnico) e sua equipe que forneceram informações sobre “bom profissional para área” e conhecimentos desejáveis para atuar no mercado. Como fechamento os alunos interessados em estágios puderam conversar com a equipe, degustaram um coffe break e visitaram os espaços da empresa. Na sequência, os alunos puderam conversar com Ana Cristina Balensiefer Simon, que trabalha na SAP Labs Latin America, que brevemente explanou o histórico da empresa e o programa de estágio que a mesma disponibiliza. A SAP está no centro da revolução tecnológica atual. Na condição de líder de mercado no ramo de softwares aplicativos empresariais, ela ajuda as organizações a enfrentarem os efeitos danosos da complexidade, além de gerar novas oportunidades de inovações e crescimento.

No turno da tarde, a visita foi ao TECNOPUC, com uma abordagem mais centrada no aspecto do Empreendedorismo, foram a RAIAR – Incubadora de Empresas que tem como propósito estimular e operacionalizar a visão empreendedora da comunidade PUCRS. Por meio do Programa de Incubação e do Startup Garagem, a Raiar apoia projetos de negócio, dando suporte em assessorias e infraestrutura, transformando-os em empreendimentos competitivos e prontos para atuar no mercado. Na ocasião conversaram com Arthur De Franceschi, um dos fundadores da Goga Tecnologia que atua na área de realidade aumentada e tem como principais produtos os dispositivos holográficos para tablets que permitem maior interação com os usuários, a dupla Holodraw e Holobook, que podem ser utilizados para educação e entretenimento, e vitrines holográficas.

Segundo a professora Lisiane: “A visita foi extremamente interessante pela aproximação dos alunos com o mundo do trabalho e principalmente para ressaltar que o que está sendo trabalhado no IFRS está em acordo com as necessidades dos profissionais do mercado atual, bem como uma possibilidade de mostrar aos alunos o quanto essa profissão é fundamental para as necessidades da atualidade e o que esses devem buscar para se tornarem mais aptos para gerar transformações positivas e influenciar as relações sociais, comerciais e no mundo dos negócios.”

Como a tecnologia mudará o futuro do trabalho

Fonte: Como a tecnologia mudará o futuro do trabalho

Estima-se que 65% das crianças que hoje entram nas escolas, provavelmente irão trabalhar em funções que atualmente não existem.

Todas as mudanças tecnológicas que já estão impactando o trabalho representam apenas um vislumbre do que iremos ter nos próximos 15 a 20 anos. Mas, especialistas esperam que o ritmo das mudanças comece a acelerar a partir de 2020.

Funções de escritório e administrativas, bem como de fabricação e de produção, vão sofrer fortes declínios, afetando mais de seis milhões de postos de trabalho ao longo dos próximos quatro anos. Por outro lado, funções na área comercial, financeira e computacional irão aumentar.

O driver central para muitas destas transformações é o avanço da tecnologia, como a inteligência artificial, a impressão 3D, a robótica e a produção com utilização sustentável dos recursos.

Ao mesmo tempo, as novas tecnologias irão criar novas funções e permitir trabalhos remotos e espaços de co-working. Os avanços na tecnologia móvel e em nuvem que permitem o acesso remoto e instantâneo são apontados como o driver tecnológico mais importante dessa mudança, permitindo a rápida disseminação de modelos de serviços com base na Internet.

o futuro do trabalho

Tradução de O Futuro das Coisas (crédito: World Economic Forum)

 

Vale a pena refletir sobre como seria esse futuro do trabalho.

Nosso futuro local de trabalho pode não ser um escritório, mas áreas de trabalho interligadas e não vinculadas a um só lugar, mas a muitos lugares. Esses locais terão conferência virtual, conexão permanente e portabilidade.

Utilizando o Big Data, com informações do trânsito em tempo real, vamos conseguir reduzir o tempo de deslocamento entre casa-trabalho-escola-etc.

“A Quarta Revolução Industrial” permitirá modelos de negócios disruptivos, que descentralizam as economias, enquanto iremos expandir para uma economia de compartilhamento. Ativos de propriedade pessoal, como carros, vagas de garagem e quartos, irão diversificar as fontes de receitas das pessoas. Não é por acaso que ao longo de três anos, a Airbnb oferece mais acomodações do que algumas das maiores cadeias de hotéis.

Airbnb

Estes modelos de negócios disruptivos irão fundamentalmente remodelar a forma como fazemos negócios, tanto individualmente quanto para as empresas.

Essas mesmas tecnologias podem nos ajudar a encontrar soluções para alguns dos maiores desafios que atualmente enfrentamos, como as mudanças climáticas. Casas conectadas, fábricas e fazendas, que utilizam sistemas inteligentes de gestão de energia podem reduzir drasticamente o consumo de energia, o que contribuiria para a “descarbonização” das economias.

O que será absolutamente decisivo é como iremos preparar nossos filhos, nossos alunos e nossos colegas para que aproveitem o poder desta tecnologia para transformar o nosso mundo para melhor. Isso significa:

1- Garantir que as escolas preparem as crianças e os adolescentes para o futuro.

2- Dar incentivos para a aprendizagem contínua em sintonia com o ritmo do avanço tecnológico.

3- Reinventar o setor de RH, equipando-o para avaliar e preparar continuamente os funcionários.

4- Garantir que as gerações atuais e futuras não sejam deixadas para trás na corrida global das competências digitais.

Só assim conseguiremos revolucionar a forma como vivemos e trabalhamos de uma forma que evite as vicissitudes das revoluções industriais anteriores, e sim criando novas oportunidades econômicas que não tínhamos imaginado antes.

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Homologação preliminar do resultado das eleições para coordenadores de cursos – IFRS – Ibirubá

O presidente da Comissão Eleitoral do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul ? Campus Ibirubá, no uso de suas atribuições legais, conforme Portaria de 05 de abril de 2016 do Campus Ibirubá, torna pública a homologação preliminar do resultado das eleições para os cargos de coordenadores de cursos técnicos e superiores, conforme Edital 28, de 29 de abril de 2016.

Acesse os Resultados

 

Fonte: http://ibiruba.ifrs.edu.br/site/conteudo.php?cat=1&sub=1907

2ª MoEduCiTec

Apresentação

A 2ª MoEduCiTec (Mostra Interativa da Produção Estudantil em Educação Científica e Tecnológica – O Protagonismo Estudantil em Foco), consiste num amplo espaço de interação e formação de estudantes e professores – da educação básica e superior, vinculados a todos os níveis e modalidades de ensino, em todas as áreas de conhecimento – pela socialização dos aprendizados e produções em Educação Científica e Tecnológica decorrentes do ensino vivenciado em salas de aula.

Os objetivos da Mostra se pautam em oportunizar, através das atividades de interação e socialização de conhecimentos/pesquisas, um espaço de aprendizagem de múltiplos saberes articulados com os trabalhos realizados nas escolas e nas universidades servindo de instrumentos para a qualificação da vida socioambiental e para a avaliação realimentadora das ações da Educação Científica e Tecnológica. Tem como intencionalidade aproximar os cidadãos mais e menos integrados ao mundo do trabalho, proporcionando trocas de experiências e conhecimentos entre diferentes contextos socioculturais e entre as redes que buscam oferecer uma melhor qualificação da Educação no Estado do Rio Grande do Sul.

Informações do Evento

Inscrições de trabalhos: Até 20 de julho de 2016;

  • Cada autor poderá submeter até seis (6) trabalhos.
  • Serão aceitos no máximo 6 (seis) Autores (autor principal + professor orientador e + 4 coautores);
  • Quem realizar a inscrição, automaticamente será o autor do trabalho. É importante destacar, que para a certificação não haverá distinção entre autor e coautor. O “autor” será a referencia do trabalho inscrito durante a apresentação no dia do evento;
  • O texto deve ser inserido no template disponível no site do evento;
  • A revisão do texto é de responsabilidade dos autores
  • O trabalho deve ser inscrito na forma de resumo expandido, possuir de 3 a 5 páginas, nas modalidades descritas abaixo:

 

a) Relato de Experiência – esta modalidade de trabalho científico está voltada a descrições de experiências acadêmicas, assistenciais e extensão. Apresentados com estrutura constituída de: título; resumo; contexto do relato; detalhamento das atividades; análise e discussão do relato; considerações e referências. (Ver modelo Relato de Experiência).

b) Relatório técnico-científico – destinados à divulgação de pesquisas exploratória e experimental, apresentados com estrutura constituída de: Resumo; introdução; detalhamento metodológico; análise e discussão dos resultados; conclusões e referências. (Ver modelo Relatório Técnico-Científico).

  • O certificado será entregue no dia do evento;
  • A publicação do trabalho será online, no site do evento;

Inscrição: Gratuita;

Período do Evento: 29 de setembro de 2016, manhã e tarde;

Formato: Mostra do Trabalho Inscrito;

Local:Unijuí – Prédio da Biblioteca Mario Osorio Marques

Mais informações

500 anos de globalização. E o que virá?

Fonte: 500 anos de globalização. E o que virá?

Hoje, o comércio internacional é vital para a maioria das economias. Mas, há 500 anos, ele quase inexistia.

Foi quando então que tornou-se globalizado como é hoje?

O gráfico abaixo explica como isso aconteceu, ilustrando a evolução do comércio internacional ao longo dos últimos cinco séculos.

Globalização

Max Roser, autor do gráfico, divide a história do comércio internacional em quatro partes distintas:

1- Dominação colonial (1500-1800)

Ao longo do período pré-moderno, o comércio internacional era bem limitado. Para se ter uma ideia dessa limitação, antes de 1800, a soma das exportações e importações nunca tinha excedido a 10% do PIB global.

2- Começo da globalização (1800-1914)

Ao longo do século 19, os avanços tecnológicos, especialmente no setor de comunicação e de transporte, junto com a liberalização política e econômica deu origem à economia internacional. Foi então que o mundo entrou na ‘primeira onda de globalização “. Até 1913, o comércio mundial cresceu mais de 3% ao ano.

3- Guerras Mundiais (1914-1945)

A primeira onda chegou ao fim com o declínio do liberalismo e com a ascensão do nacionalismo. A partir do início da Primeira Guerra Mundial, com as nações adotando políticas protecionistas, o comércio mundial diminui. Isso durou até o final da Segunda Guerra Mundial.

4- Pós-guerra

A quarta parte da história do comércio internacional começa quando o protecionismo deu lugar à segunda – e ainda em curso – onda de globalização, logo após o fim da Segunda Guerra Mundial. Desde então, o comércio mundial tem crescido rapidamente; Cada vez mais os países deixam o isolamento e abrem-se ao liberalismo e ao internacionalismo. Atualmente, a soma das exportações e importações é superior a 50% da produção global.

Futuro

E o que virá nos próximos anos?

Haverá 5 bilhões de pessoas online até o final desta década, e este crescimento vem de países em desenvolvimento. Esta é uma mudança fundamental. A Internet e a livre circulação de dados sustentará o crescimento do comércio internacional.

As “fábricas do futuro” serão pequenas e flexíveis e localizadas perto do cliente final. Novas tecnologias, como a impressão 3D, permitirá que pequenas empresas entreguem produtos em qualquer lugar do mundo.

O ritmo da liberalização do comércio vai continuar, com normas e regulamentos que reduzam os obstáculos ao comércio:

“Em 2020 teremos novas regras e termos de organização do comércio e de investimentos que devem permitir que os países se voltem para o sistema de comércio multilateral. Nós iremos ver mais e mais acordos plurilaterais no âmbito do sistema multilateral”, prevê Ricardo Melendez-Ortiz, co-fundador e executivo do International Centre for Trade and Sustainable Development (ICTSD).

Fonte: World Economic Forum

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O Que Homens e Mulheres Querem no Casamento: a Evolução

Fonte: O Que Homens e Mulheres Querem no Casamento: a Evolução

O que homens e mulheres querem dos seus cônjuges?

Abaixo, você pode ver como algumas características e traços desejados foram modificando-se ao longo dos últimos 70 anos.

Boxer et al (referência abaixo) listou e comparou as respostas do que as pessoas procuram em um parceiro. Max Roser, do Our World in Data, pegou os primeiros e últimos resultados das pesquisas feitas por esses autores e criou o gráfico abaixo.

Esse gráfico nos permite comparar a importância relativa dessas características em 1939 e sete décadas depois.

Qual seria o traço mais desejado?

O grande vencedor é “Atração mútua – amor“, o aspecto mais importante para homens e mulheres e possivelmente, continuará sendo no futuro! Educação, inteligência” e “sociabilidade” também aumentaram sua importância. Os atributos que mais declinaram foram ‘Boa saúde’ e ‘Pureza’.

Casamento comparação

Os dados são da Christie F. Boxer, Mary C. Noonan, e Christine B. Whelan (2013). Veja aqui.

Fonte: Our World in Data

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O Que Homens e Mulheres Querem no Casamento: a Evolução

Fonte: O Que Homens e Mulheres Querem no Casamento: a Evolução

O que homens e mulheres querem dos seus cônjuges?

Abaixo, você pode ver como algumas características e traços desejados foram modificando-se ao longo dos últimos 70 anos.

Boxer et al (referência abaixo) listou e comparou as respostas do que as pessoas procuram em um parceiro. Max Roser, do Our World in Data, pegou os primeiros e últimos resultados das pesquisas feitas por esses autores e criou o gráfico abaixo.

Esse gráfico nos permite comparar a importância relativa dessas características em 1939 e sete décadas depois.

Qual seria o traço mais desejado?

O grande vencedor é “Atração mútua – amor“, o aspecto mais importante para homens e mulheres e possivelmente, continuará sendo no futuro! Educação, inteligência” e “sociabilidade” também aumentaram sua importância. Os atributos que mais declinaram foram ‘Boa saúde’ e ‘Pureza’.

Casamento comparação

Os dados são da Christie F. Boxer, Mary C. Noonan, e Christine B. Whelan (2013). Veja aqui.

Fonte: Our World in Data

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Projeto do IFRS Câmpus Ibirubá é selecionado para concorrer à bolsa do CNPq na Mostra Nacional de Robótica (MNR)

yasmim

A aluna do curso integrado de Informática Yasmim Borghetti Schumman teve o trabalho “Robótica Educativa – Conhecendo a Acessibilidade para Escolas com o Apoio do Robô Lego Mindstorms” selecionado para concorrer às 50 Bolsas ICJ (Iniciação Científica Júnior) na Mostra Nacional de Robótica – a maior mostra de trabalhos de robótica do país.

O projeto tem como objetivo a divulgação da importância de ambientes acessíveis, através da maquete de uma escola que possui tanto espaços acessíveis, quanto espaços com barreiras físicas. Esses espaços são transitados por um robô Lego e identificados por meio do sensor de cores. Ao identificar o ambiente como acessível ou não, o robô emite um sinal sonoro, informando se o espaço está ou não em conformidade, segundo as leis e normas propostas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) – NBR 9050/2004. O robô foi programado por meio da linguagem Java possibilitada pelo LeJOS (máquina virtual Java).

O trabalho faz parte do projeto de extensão “Divulgação” do IFRS Câmpus Ibirubá, com a orientação da professora Lisiane Cézar de Oliveira e Roger Lavarda. Colaboram os docentes Sandra Peringer, Flávio Andara, Lilian Cordeiro. O projeto conta ainda com o apoio da pedagoga Maria Inês Simon e a aluna voluntária Maria Icilda Monteiro (NAPNE – Núcleo de Apoio à Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais).

A Mostra Nacional de Robótica (MNR) é uma iniciativa pública, gratuita e sem fins lucrativos dedicada à divulgação dos trabalhos e ao apoio às atividades acadêmicas de escolas, professores e alunos e à identificação de jovens talentos brasileiros. Todo aluno regularmente matriculado no ensino fundamental, médio, técnico ou superior de qualquer escola do país, com ou sem conhecimento prévio sobre robótica está convidado a participar em uma ou mais de modalidades para divulgar seu trabalho em todo o Brasil.

A MNR é uma das cinco mostras em âmbito nacional promovidas pelo CNPq/MCTi/MEC/SEB/CAPES e apoiadas conjuntamente pela Sociedade Brasileira de Computação (SBC) e Sociedade Brasileira de Automática (SBA), que tem como objetivo contribuir com o desenvolvimento científico e tecnológico do país e dos diferentes atores do processo ensino-aprendizado através da exposição e divulgação de trabalhos na área de robótica. Busca valorizar o conhecimento interdisciplinar e integrado, estimulando a submissão de trabalhos na fronteira entre a robótica e diversas outras áreas do conhecimento, tais como: artes, humanidades, ensino, ciências e inovação, além das áreas tradicionais, como elétrica, mecânica e computação.

Palestra Ciência da Computação – IFRS – Ibirubá – 30/05/2016

Convidamos o corpo discente do curso de Ciência da Computação e membros da comunidade acadêmica do Instituto Federal do Rio Grande do Sul a participarem uma palestra com dois pesquisadores da área de computação, prof. Vânia Bogorny (UFSC) e prof. Edimar Manica (IFRS/UFRGS).

A palestra ocorrerá no dia 30 de maio de 2016, às 19h no auditório do andar térreo do prédio da Biblioteca.

 

Resumo do currículo da prof. Vânia Bogorny:

É professora (Adjunto IV) do Departamento de Informática e Estatística da Universidade Federal de Santa Catarina desde Julho de 2009. — Possui doutorado (2006) e mestrado(2001) em Ciência da Computação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul e graduação (1995) em Ciência da Computação pela Universidade de Passo Fundo, tendo recebido da Sociedade Brasileira de Computação o prêmio de melhor tese de doutorado (2007). —- Em 2014 realizou pós-doutorado no INRIA Sophia Antipolis, França; em 2008 realizou pós-doutorado no II/UFRGS e em 2007 realizou pós-doutorado na Universidade de Hasselt, Bélgica, no contexto do projeto europeu GeoPKDD, financiado pela União Européia. —- Em 2012 editou um livro sobre seu tema de pesquisa atual (Introdução a Trajetórias de Objetos Móveis).— Em 2010 ministrou tutorial no tema de sua pesquisa no segundo maior congresso internacional na área de mineração de dados (IEEE ICDM) e em 2013 publicou artigo no periódico internacional de maior fator de impacto na Ciência da Computação (ACM Computing Surveys). — De 2012 a 2014 foi membro titular do colegiado delegado do PPGCC da UFSC, em 2013 foi Membro da Comissão de Avaliação e Julgamento das propostas de pedido de bolsas PIBIC do CNPQ e BIPI da UFSC e desde 2010 é representante do Centro Tecnologico na Comissão de Desenvolvimento de Coleções da Biblioteca Central da UFSC. — Desde 2010 atua como consultor ad-hoc para órgãos de fomento nacionais como CNPQ, CAPES, Fundação de Amparo à Pesquisa do Espírito, FAPEMIG e internacionais como Czech Science Foundation e CONICYT do Chile. — Desde 2009 atua em projetos de pesquisa internacionais como MODAP e SEEK, financiados pela União Européia (sendo coordenadora pela UFSC) e projeto de cooperação internacional Brasil/Itália, financiado pelo CNPQ. Nestes projetos estabeleceu parcerias de pesquisa com o CNR de Pisa/Itália, Universidade Ca’Foscari de Veneza/Itália e Universidade de Piraeus/Grécia, promovendo intercambio de pesquisa para professores e alunos de mestrado e doutorado da UFSC. Desde 2008 participa do comitê de programa de eventos nacionais e internacionais e atua como revisor de 20 periódicos, sendo 17 internacionais.

 

 

Resumo do currículo do prof. Edimar Manica:

É professor no Instituto Federal do Rio Grande do Sul (IFRS) na área de programação e banco de dados. Lidera o grupo de pesquisa Computação Interdisciplinar Alto Jacuí. Atualmente cursa doutorado em Computação na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) na área de recuperação de informação sob orientação da profª. Drª. Renata Galante e co-orientação da profª. Drª. Carina F. Dorneles. Realizou seu mestrado em Computação na UFRGS na área de recuperação de informação temporal. É Bacharel pelo curso de Ciência da Computação da Universidade de Passo Fundo (UPF). Além disso, foi desenvolvedor de sistemas de gestão na Atua Sistemas de Informação, onde também colaborou na definição dos processos da empresa. Atuou em um projeto de consultoria com o prof. Carlos A. Heuser na área de extração de dados não estruturados da Web. Tem conhecimentos avançados em Orientação a Objetos, Modelagem Relacional, Banco de Dados Temporal, Modelagem Temporal, Técnicas de Recuperação de Informação, Motores de Busca, Bibliotecas Digitais e Extração de Dados da Web. Possui experiência com as seguintes linguagens: SQL, HTML, Java, PHP, Javascript, XML e XQuery. Além disso, já estudou as seguintes linguagens: C, FLEX e Ruby. Já recebeu vários prêmios, tais como: Aluno Destaque da turma de 2008 e Melhor Ferramenta no SBBD 2009.

 

 

 

O evento terá o seguinte cronograma:

19:00 – 19:30: Recepção dos alunos, apresentação do evento

19:30 – 20:30: Palestra prof. Vânia

20:30 – 20:45: Perguntas

20:45 – 21:00: coffee-break

21:00 – 22:00 – Palesta do prof. Edimar

22:00 – 22:15 – Perguntas

22:15 – 22:30 – Encerramento