FITE 2016

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O Fórum de Inovação Tecnologia e Educação promovido pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul – Campus Ibirubá quer estimular o espírito criativo e o pensamento inovador, oportunizando espaços de reflexão sobre o panorama tecnológico atual e as perspectivas para o futuro. Esperamos aproximar o meio acadêmico das empresas e da comunidade regional.

Palestrantes:

Anderson Yanzer

Professor na área de Informática do IFRS campus Osório e chefe do Departamento de Fomento à Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico do IFRS. É Doutor em Ciência da Computação pela PUCRS e voluntariamente atua como Diretor adjunto da Sociedade Brasileira de Gestão do Conhecimento (SBGC­RS).

Cristiano Paim Buss

Formado em Sistemas de Informação – UPF, MBA em Gerenciamento de Projetos – FGV, Diretor de Pesquisa e Desenvolvimento da STARA S/A, Fundador e Membro da Comissão Brasileira de Agricultura de Precisão do MAPA. Cristiano Buss, é palestrante em eventos internacionais de tecnologia, com foco especial em máquinas agrícolas e computação móvel.

Ervino Paulo Vogelmann

Economista, Pós-graduado em Planejamento Estratégico e MBA em Comércio Exterior, perito em demandas judiciais que envolvam cálculos financeiros, escritor com três títulos publicados: “A Empresa Flexpower”, “A Arte de ensinar e construir o conhecimento” e “Construindo Círculos de Prosperidade”.

Adriano Canabarro Teixeira

Doutorado em Informática na Educação pela UFRGS, Pós-doutor em Educação pela UFRGS. Atualmente é Professor Titular na Universidade de Passo Fundo em dois programas de Pós-Graduação. Atua como professor colaborador no Doutorado em Educação da UFRS e como pesquisador colaborador no Departamento de Ciência da Formação da Universidade de Roma Três. É o idealizador dos projetos Berçário de Hackers, Escola de Hackers e Escola de Hackers Avançada da Prefeitura Municipal de Passo Fundo. É líder do Grupo de Educadores Google Passo Fundo.

Luiz Henrique Thielke

Técnico em Agropecuária pela Escola Técnica Alto Jacuí, atuou como técnico agrícola na região. De 2008 à 2010 atuou nos Estados Unidos quando retornou ao Brasil para desenvolver os mercados da América Central e do Sul com equipamentos de ordenha da Eurolatte. Em 2013, passou a fazer parte do departamento de Mercado Externo da Indústria de Implementos Agrícolas Vence Tudo, onde atua até hoje. Nestes últimos anos desenvolveu os mercados da América Central, Rússia e principalmente de diversos países do continente africano.

Palestras com profissionais da área da Computação no IFRS campus Ibirubá

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Na noite do dia 30/05/2016, os alunos do Curso de Informatica Integrado e Ciência da Computação tiveram a oportunidade de trocar experiências com dois grandes profissionais, profª Vânia Bogorny da UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina) e João Otero, empreendedor, CEO na empresa Parallel30, CEO & Founder na empresa Spotwish e CEO & Founder na empresa Bullb.

Aplicativo do Google transforma seu smartphone em um laboratório portátil

Fonte: tecmundo Aplicativo do Google transforma seu smartphone em um laboratório portátil

Science Journal permite utilizar os sensores do celular para criar experiências científicas

O Google anunciou esta semana o lançamento do Science Journal, um aplicativo para Android que promete transformar qualquer smartphone em um laboratório portátil. A ferramenta indicada tem como foco ensinar crianças a utilizar os sensores dos aparalhos para criar experiências científicas.

De acordo com o anúncio oficial, “o Science Journal é uma ferramenta de ciências para seu smartphone. Use os sensores do seu telefone ou conecte-o a sensores externos para fazer experimentos no mundo ao seu redor. Organize suas ideias em projetos, faça previsões, anotações e colete dados de diferentes testes, depois registre e analise os resultados”.

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II HACKATHON – Entrega da premiação

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Hackathon é um neologismo originado das palavras inglesas “hack” (programar excepcionalmente) e “marathon” (maratona). Pensa-se que o termo começou a ser utilizado em junho de 1999, durante um encontro para criptógrafos organizado por desenvolvedores de OpenBSD. Atualmente, os Hackathons são eventos que primam pela criação de soluções criativas e inovadoras de software, evolvendo conceitos de design, codificação, lógica, otimização, etc.

Um dos objetivos do evento é proporcionar oportunidades e incentivo para o treinamento do participante quanto à sua capacidade para a resolução de problemas e o desenvolvimento de um software em tempo limitado. Neste contexto, criam-se mecanismos para a classificação de tais habilidades, estimulando seu aperfeiçoamento.

A meta principal desta competição é promover a prática de programação de maneira integrada entre os alunos do curso Técnico Integrado em Informática.

Os objetivos do evento são: 

  • Estímulo – Proporcionar novos desafios aos estudantes, instigando-os a desenvolver ideias de soluções e aprimoramento.
  • Novos horizontes – Preparar e fomentar a participação em outras competições reconhecidas.
  • Desafios – Proposições que exigem raciocínio, desenvolvendo a capacidade de resolver problemas.
  • União – Integrar pessoas e conhecimentos distintos para chegar às melhores soluções.

A equipe vencedora foi composta pelas alunas Stefani MullerLetícia Vargas e Raquel Kunz.

O evento teve o patrocínio de MK Informática que tem como proprietário o aluno do Curso de Ciência da Computação Maiel Kamphorst, que gentilmente presenteou a equipe.

Em segundo e terceiro lugares ficaram as equipes, respectivamente:

Agnes Krammes e Samuel;

João Víctor Alves, Alice e André Lourenço

Para maiores informações acesse: II Hackathon

O Hackathon é um evento desenvolvido pelos bolsistas do projeto EPIF:  Evelyn Thainá Prass Ruppenthal, Jeferson Seibel e Juliana Schneider, coordenado pelo professor Tiago Rios da Rocha e que teve apoio dos professores do Curso Técnico em Informática e Ciência da Computação.

 

Alunos do Curso Técnico Informática participam de projeto pioneiro no Brasil

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No ano de 2014, o Instituto Península em parceria com a Fundação Lemman desenvolveu o projeto Ensino Híbrido e o Câmpus Ibirubá participou dessa importante idealização. A professora do Câmpus, Fernanda Schneider, em colaboração com a professora Lisiane Cézar de Oliveira e com os alunos do Ensino Médio Integrado, fez parte do Grupo de Experimentação em Ensino Híbrido e Uso de Diferentes Tecnologias. O grupo era composto por 16 professores que ministram aulas para o ensino fundamental e médio de 13 escolas brasileiras públicas e privadas.

O ensino híbrido já é desenvolvido em outros países, como por exemplo na Clayton Christensen Institute (EUA), onde se destaca o co-fundador Michael Horn (ministrante de oficina para o grupo). Entretanto, o projeto é considerado pioneiro no Brasil porque parte da aplicação em diferentes realidades, tendo-se por premissa a adaptação e a experimentação de novas formas de ensinar e aprender por meio do uso da tecnologia e de um conjunto de práticas integradas – presenciais e online – que permitem ao aluno ser protagonista do seu aprendizado.

A partir dos aprendizados obtidos com essas experiências do grupo, criou-se uma rede de conhecimento e um acervo de informações que poderão ser replicados para professores de todo o Brasil. Destaca-se, neste ano de 2015, a disponibilização do curso (http://isesp.edu.br/ensinohibrido/curso/) e a recente publicação do livro “Ensino híbrido: personalização e tecnologia na educação, organizado pelos coordenadores Lilian Bacich, Adolfo Tanzi Neto e Fernando de Mell”, com prefácio de José Armando Valente e participação de José Moran. A experiência vivenciada no IFRS é relatada pela professora Fernanda em um dos capítulos.

*Confira mais imagens em na página do IFRS campus Ibirubá no Facebook

Alunos do Curso Técnico em Informática e Ciência da Computação realizam Visita Técnica

 

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Alunos dos Cursos Integrado em Informática e Ciência da Computação e os professores Roger Lavarda, Luis Claudio Gubert, Tiago Rios da Rocha e Lisiane de Oliveira realizaram uma viagem a Porto Alegre para visitas técnicas na sexta-feira, 11 de dezembro. Durante o turno da manhã, a visita foi a TECNOSINOS, onde foram recebidos pela empresa CWI Software que, desde 1991, visa o desenvolvimento de soluções e sistemas de TI com base nas necessidades específicas de empresas de médio a grande porte em âmbito global. Sendo que possúi o selo CMMI nível 3, uma certificação que atribui qualidade aos processos e produtos desenvolvidos pela mesma. A empresa ainda conta com mais quatro unidades: São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre e Caxias do Sul. Os alunos e professores foram gentilmente recebidos por Bruno Traçante (Líder Técnico) e sua equipe que forneceram informações sobre “bom profissional para área” e conhecimentos desejáveis para atuar no mercado. Como fechamento os alunos interessados em estágios puderam conversar com a equipe, degustaram um coffe break e visitaram os espaços da empresa. Na sequência, os alunos puderam conversar com Ana Cristina Balensiefer Simon, que trabalha na SAP Labs Latin America, que brevemente explanou o histórico da empresa e o programa de estágio que a mesma disponibiliza. A SAP está no centro da revolução tecnológica atual. Na condição de líder de mercado no ramo de softwares aplicativos empresariais, ela ajuda as organizações a enfrentarem os efeitos danosos da complexidade, além de gerar novas oportunidades de inovações e crescimento.

No turno da tarde, a visita foi ao TECNOPUC, com uma abordagem mais centrada no aspecto do Empreendedorismo, foram a RAIAR – Incubadora de Empresas que tem como propósito estimular e operacionalizar a visão empreendedora da comunidade PUCRS. Por meio do Programa de Incubação e do Startup Garagem, a Raiar apoia projetos de negócio, dando suporte em assessorias e infraestrutura, transformando-os em empreendimentos competitivos e prontos para atuar no mercado. Na ocasião conversaram com Arthur De Franceschi, um dos fundadores da Goga Tecnologia que atua na área de realidade aumentada e tem como principais produtos os dispositivos holográficos para tablets que permitem maior interação com os usuários, a dupla Holodraw e Holobook, que podem ser utilizados para educação e entretenimento, e vitrines holográficas.

Segundo a professora Lisiane: “A visita foi extremamente interessante pela aproximação dos alunos com o mundo do trabalho e principalmente para ressaltar que o que está sendo trabalhado no IFRS está em acordo com as necessidades dos profissionais do mercado atual, bem como uma possibilidade de mostrar aos alunos o quanto essa profissão é fundamental para as necessidades da atualidade e o que esses devem buscar para se tornarem mais aptos para gerar transformações positivas e influenciar as relações sociais, comerciais e no mundo dos negócios.”

Livro “Soluções Acessíveis: experiências inclusivas no IFRS” tem capítulo de trabalhos realizados, na perspectiva de Acessibilidade

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O capítulo ACALM – Assistente de Comunicação Alternativa e Aumentativa Móvel foi escrito pela professora Lisiane Cézar de Oliveira, com a colaboração da pedagoga Maria Inês Simon e do bolsista do projeto PRA- INCLUIR,  Fabrício Kaemmerer Brenner.

O presente capítulo objetiva apresentar uma proposta de software, de comunicação alternativa e aumentativa, chamado ACALM (Assistente de Comunicação Alternativa e Aumentativa Móvel). Também visa assessorar pessoas com dificuldades na comunicação, além de auxiliar o usuário na interação com o mundo que o cerca. O aplicativo possui uma primeira versão, disponível para uso com funções simplificadas, entre elas, cumprimentos, alimentação, localização de setores dentro do IFRS / Câmpus Ibirubá, além das emoções. O software está sendo desenvolvido para a plataforma Android, podendo ser utilizado em tablets.

O livro se encontra disponível no link.

Livro Ações Afirmativas do IFRS tem capítulo sobre trabalho desenvolvido pelo Curso de Informática

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No início de 2014, depois de muito trabalho, fortalecido por encontros, debates e discussões, foi aprovada, pelo Conselho Superior do IFRS, a tão sonhada e necessária Política de Ações Afirmativas da instituição, “orientada para ações de inclusão nas atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão, para a promoção do respeito à diversidade socioeconômica, cultural, étnico-racial, de gênero e de necessidades específicas, e para a defesa dos direitos humanos”.

 

A aprovação desta Política, carinhosamente chamada de PAAf, pode ser considerada um marco importante no que se refere à inclusão e à igualdade de condições no acesso, permanência e êxito de todos os alunos, indistintamente, em todos os cursos do IFRS. Para brindar essa conquista, estamos lançando o livro Ações Afirmativas do IFRS, contando histórias de lutas, de desafios e de sucessos que os Câmpus do nosso Instituto têm enfrentado e conquistado, mesmo antes da aprovação da referida PAAf.

Nesse livro, um dos capítulos aborda trabalhos desenvolvidos no Curso Técnico em Informática, com bolsistas de projetos de Pesquisa e Extensão e com alunos em projetos desenvolvidos em sala, na perspectiva do Ensino, intitulado Ações Inclusivas nas dimensões de Ensino, Pesquisa e Extensão, tendo como autora a professora Lisiane Cézar de Oliveira e tendo como colaboradores o professor Roger Lavarda, ao aluno do projeto de pesquisa ACALM (Assistente de Comunicação Alternativa Móvel) –  Lucas Ferreira da Silva e os alunos do projeto de Extensão, Robótica Educativa –  Yasmim Borghetti Schumann e Jair Bottega

 

 

Como a tecnologia mudará o futuro do trabalho

Fonte: Como a tecnologia mudará o futuro do trabalho

Estima-se que 65% das crianças que hoje entram nas escolas, provavelmente irão trabalhar em funções que atualmente não existem.

Todas as mudanças tecnológicas que já estão impactando o trabalho representam apenas um vislumbre do que iremos ter nos próximos 15 a 20 anos. Mas, especialistas esperam que o ritmo das mudanças comece a acelerar a partir de 2020.

Funções de escritório e administrativas, bem como de fabricação e de produção, vão sofrer fortes declínios, afetando mais de seis milhões de postos de trabalho ao longo dos próximos quatro anos. Por outro lado, funções na área comercial, financeira e computacional irão aumentar.

O driver central para muitas destas transformações é o avanço da tecnologia, como a inteligência artificial, a impressão 3D, a robótica e a produção com utilização sustentável dos recursos.

Ao mesmo tempo, as novas tecnologias irão criar novas funções e permitir trabalhos remotos e espaços de co-working. Os avanços na tecnologia móvel e em nuvem que permitem o acesso remoto e instantâneo são apontados como o driver tecnológico mais importante dessa mudança, permitindo a rápida disseminação de modelos de serviços com base na Internet.

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Tradução de O Futuro das Coisas (crédito: World Economic Forum)

 

Vale a pena refletir sobre como seria esse futuro do trabalho.

Nosso futuro local de trabalho pode não ser um escritório, mas áreas de trabalho interligadas e não vinculadas a um só lugar, mas a muitos lugares. Esses locais terão conferência virtual, conexão permanente e portabilidade.

Utilizando o Big Data, com informações do trânsito em tempo real, vamos conseguir reduzir o tempo de deslocamento entre casa-trabalho-escola-etc.

“A Quarta Revolução Industrial” permitirá modelos de negócios disruptivos, que descentralizam as economias, enquanto iremos expandir para uma economia de compartilhamento. Ativos de propriedade pessoal, como carros, vagas de garagem e quartos, irão diversificar as fontes de receitas das pessoas. Não é por acaso que ao longo de três anos, a Airbnb oferece mais acomodações do que algumas das maiores cadeias de hotéis.

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Estes modelos de negócios disruptivos irão fundamentalmente remodelar a forma como fazemos negócios, tanto individualmente quanto para as empresas.

Essas mesmas tecnologias podem nos ajudar a encontrar soluções para alguns dos maiores desafios que atualmente enfrentamos, como as mudanças climáticas. Casas conectadas, fábricas e fazendas, que utilizam sistemas inteligentes de gestão de energia podem reduzir drasticamente o consumo de energia, o que contribuiria para a “descarbonização” das economias.

O que será absolutamente decisivo é como iremos preparar nossos filhos, nossos alunos e nossos colegas para que aproveitem o poder desta tecnologia para transformar o nosso mundo para melhor. Isso significa:

1- Garantir que as escolas preparem as crianças e os adolescentes para o futuro.

2- Dar incentivos para a aprendizagem contínua em sintonia com o ritmo do avanço tecnológico.

3- Reinventar o setor de RH, equipando-o para avaliar e preparar continuamente os funcionários.

4- Garantir que as gerações atuais e futuras não sejam deixadas para trás na corrida global das competências digitais.

Só assim conseguiremos revolucionar a forma como vivemos e trabalhamos de uma forma que evite as vicissitudes das revoluções industriais anteriores, e sim criando novas oportunidades econômicas que não tínhamos imaginado antes.

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Brasileiros criam plataforma para concorrer com o Google Drive

Fonte: tecmundo Brasileiros criam plataforma para concorrer com o Google Drive

Serviço de armazenamento na nuvem tem foco em segurança e opera de acordo com o Marco Civil da Internet

Não é preciso ir até o Vale do Silício, na Califórnia, para encontrar exemplos de inovação no mundo da tecnologia. Um deles vem do Distrito Federal. Ao lado de dois sócios, o empreendedor brasiliense Bruno Kenj desenvolveu a Owl Docs, uma empresa que oferece serviços de armazenamento de arquivos em nuvem, com foco em segurança e privacidade de dados.

Um dos diferenciais para serviços como Dropbox e Google Drive é que o serviço é 100% brasileiro, mantendo todos os dados no Brasil e obedecendo a legislação local – diferente do que acontece com os serviços de sincronismo de arquivos, que contam com datacenters, normalmente localizados nos Estados Unidos. 

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